quarta-feira, 4 de novembro de 2009

PARLAMENTO JOVEM


Estudante norteriograndense participa da 6ª edição do Parlamento Jovem em Brasília

No RN, que podia indicar uma vaga, sete Projetos de Lei foram apresentados e o escolhido por uma comissão da Câmara dos Deputados foi o de Jacob Jácome

O pré-vestibulando Jacob Helder Guedes de Oliveira Jácome, 17 anos, estudante do Colégio Marista de Natal foi escolhido para ser um dos deputados federais jovem durante a 6ª edição do Parlamento Jovem, na Câmara dos Deputados, em Brasília, de 09 e 13 de novembro.

O projeto da Câmara Federal que instituiu o Parlamento Jovem tem como objetivo levar jovens de todos os estados brasileiros para conhecer o Congresso Nacional e viver a rotina de um deputado federal durante cinco dias. Ele é voltado para jovens entre 16 e 22 anos que estejam na condição de pré-vestibulandos.

Para ter acesso ao Parlamento Jovem o concorrente é obrigado a apresentar um Projeto de Lei. No Rio Grande do Norte, que podia indicar uma vaga, sete projetos foram apresentados e o escolhido por uma comissão da Câmara dos Deputados foi o de Jacob Jácome. Os projetos deveriam estar ligados ao tema “desenvolvimento sustentável” e o estudante apresentou um Projeto de Lei que cria a ‘Semana Global de Voluntariado Jovem’.

Lei

“O Projeto que apresentei poderá se transformar em Lei caso ele seja apadrinhado por um deputado federal e, claro, aprovado na Câmara e no Senado”, disse Jacob Jácome. “Neste domingo, 08, viajo para Brasília e no dia 09 participo da instalação do Parlamento Jovem. Inicialmente haverá discussão dos projetos apresentados nas comissões, para depois ser votado em plenário”, esclareceu o representante do Rio Grande do Norte.

Justificativa

Na justificativa do Projeto de Lei que enviou para a Câmara Federal, Jacob Jácome demonstrou conhecer a História política do Brasil e os anseios da juventude. Ele escreveu: “Um país de jovens. É assim que poderíamos denominar o Brasil. Hoje, são 51 milhões de pessoas entre 15 e 29 anos que possuem dinâmica própria e necessitam de políticas duradouras específicas. Entretanto, no país a regra é a do não reconhecimento da política como espaço relevante – e indispensável – na vida social. Soma-se aqui a experiência negativa da falta de participação das gerações que experimentaram a opressão da ditadura militar iniciada em 1964 com o fato de que, pela via da manipulação ideológica, declara-se atualmente o desaparecimento das utopias, dando-se a entender que não existe muito campo para os ideais de justiça e solidariedade”.

Foto: Jacob Jácome (FONE 8872-4939)

Crédito: LeoSodré

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Natal (RN), 04 de novembro de 2009

Eco Imprensa

Leonardo Sodré

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João Maria Medeiros

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