Vivi, Jorge Salomão e João Batista
Tive a honra de encontrar meu amigo e poeta Jorge Salomão em companhia de João Batista Morais Neto . O mesmo veio participar como convidado palestrante no I encontro de Escritores de Língua Portuguesa de Natal. Pense no sucesso que Jorge fez. Ele é uma FESTA! Adorei!
Tive a honra de encontrar meu amigo e poeta Jorge Salomão em companhia de João Batista Morais Neto . O mesmo veio participar como convidado palestrante no I encontro de Escritores de Língua Portuguesa de Natal. Pense no sucesso que Jorge fez. Ele é uma FESTA! Adorei!
Fonte: http://www.jequienoticias.com.br/
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Jorge Salomão filho de pai sírio e mãe baiana, nasceu em Jequié, na Bahia é irmão do poeta Wally Salomão, co-autor de músicas como "Mel" e "Talismã", ambas com Caetano e que viraram título dos discos de Maria Bethânia de 1979 (ultrapassando a marca de 1 milhão de cópias) e 1980, "Anjo Exterminado" (com Macalé, também título do disco de Bethânia de 72), "Mal Secreto" (com Macalé), "Assaltaram a Gramática" (com Lulu Santos, grande sucesso dos Paralamas), "Balada de um Vagabundo" (com Roberto Frejat, gravada por Cazuza), "Pista de Dança" (com Adriana Calcanhotto, gravada pela própria em "Marítimo") e "Vapor Barato" (com Jards Macalé), composta em 1968 e gravada por Gal Costa no disco "Fa-tal" em 1972, que voltou a fazer sucesso em 1995 na trilha sonora do filme "Terra Estrangeira". Ainda na década de 70 desenvolveu a "Morbeza (morbidez + beleza) Romântica", linha pela qual Jards Macalé lançou o disco "Aprender a Nadar". O espetáculo "Fa-tal", marco na carreira de Gal, foi dirigido por Waly. Lançou seu primeiro livro do poemas em 1971, "Me Segura que Eu Vou Dar um Troço", com textos escritos durante uma temporada passada na prisão, paginados e diagramados pelo artista plástico Hélio Oiticica, amigo de toda a vida e de quem escreveu a biografia, "Qual É o Parangolé". No ano seguinte participou da organização e edição de "Os Últimos Dias de Paupéria", coletânea de artigos do poeta e amigo Torquato Neto, morto em 1972. Junto com Torquato fez a revista "Navilouca", que só teve um número mas fez história. Nessa época, passou a assinar como Wally Sailormoon, pseudônimo que logo abandonou. Outros de seus livros foram "Gigolô de Bibelôs", "Surrupiador de Souvenirs", "Algaravias", "Lábia" e "Tarifa de Embarque", lançado em 2000.
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