Venho pedir perdão colhendo flores
no mistério do jardim do rio de fogo.
Perdoa-me a dor que diuturna deixo em ti.
Sou barco sem rumo buscando em ti porto seguro.
Misericórdia por ter feito de ti o santuário
que lavei com as lágrimas do abandono.
Vivi Viana
fevereiro de 2011
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