JESSIER QUIRINO
Papel de Bodega
01 e 02 de agosto de 2014
21:00
O filho da Paraíba traqueja um palavreado que é ver um papel de bodega embrulhando rapa-coco, bibelô e seda pura. A mais autêntica linguagem nordestina dita com alegria e gosto.
Segundo Severino Abufelado (personagem do livro), é poesia que puxa o cabra pra dentro feito um funil destampado.
É grossa pra ser palito e fina pra ser espeto.
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