Governador Confúcio Moura
iniciaram a construção do teatro
Hoje o governo do estado de Rondônia, entrega a população do estado,
em especial a de Porto Velho, o Teatro “Palácio das Artes Rondônia”.
A saga da construção do teatro estadual começou em 1998,
quando integrantes do segmento procuraram a deputada Marinha Raupp e solicitaram seu empenho no sentido de convencer seu marido então governador Valdir Raupp a
abraçar a causa da construção do teatro. Foi então, formada a comissão para elaboração do projeto da Construção do Teatro Estadual que teve a participação da equipe da Secretaria estadual de Obras e da Secretaria de Cultura, FUNCETUR que foi representada pela então secretária executiva Vilmaci Viana (Vivi) que trabalhou incansavelmente junto a Deputada Marinha e acompanhou junto ao Ministério da Cultura a liberação dos primeiros recursos.
Daí pra frente se passaram 16 anos até que o governo atual
resolveu investir no término da construção. Obra que será inaugurada hoje dia 25,
em solenidade que vai acontecer as 19h00 em frente ao prédio do teatro na rua
Presidente Dutra no bairro Pedrinhas.
A Secel está divulgando a programação da inauguração do
Teatro. Quinta feira após a solenidade de inauguração os convidados assistirão
a peça
Mulheres do Aluá uma produção do Grupo O Imaginário de Porto
Velho dirigido pelo Chicão Santos. Portanto, apesar dos disse-me-disse nosso
teatro será inaugurado por um grupo teatral de Porto Velho, e o que é melhor,
com uma peça que conta uma história regional pesquisada pela poetisa Nilza
Menezes.
Mulheres do Aluá conta a histórias de algumas mulheres que
sofreram “O pão que o diabo amassou”, nas mãos de seus maridos. Naquele tempo
mulher era como se fosse escrava, como se fossem não, eram escravas dos maridos
que a tinham como propriedade.
Fui a estréia da peça no Palco Giratório e fiquei bastante
feliz ao ver uma peça oriunda de pesquisa com fatos que ocorreram em nossa
região e que são verídicos, pois os processos existem no Tribunal de Justiça de
Porto Velho, ser tão bem montada por um grupo de Porto Velho.
Pois é essa peça que vai inaugurar o Teatro “Palácio das
Artes – Rondônia”. Veja bem meu amigo Macedo a peça produzida pelo grupo
do Chicão está saindo praticamente a custo zero para o governo estadual.
Tudo que o amante das artes cênicas vai assistir amanhã na
peça “Mulheres do Aluá” é de Porto Velho, o grupo, as atrizes, a produção as
músicas. Enfim...
Aliás, a trilha sonora conta com duas canções “Dona Preta”
de autoria do Tim Maia do grupo Minhas Raízes lá do Distrito de Nazaré
A outra música é “Vamos fazer aluá” de autoria deste amigo
de vocês também conhecido como Silvio M. Santos. Na peça interpretada
nada-mais-nada-menos que pelas “Pastoras do Asfaltão”. É tudo nosso na
inauguração do teatro.
Sexta-feira (26/09/2014) Espetáculo de Dança contemporânea
com o grupo "Cisne Negro" de SP às 20hs (inicio da apresentação)
Sábado: (27/09/2014) Evento Música na Estrada com
apresentação da "Orquestra de Câmara de Manaus" às 20hs (inicio da
apresentação)
Domingo (28/09/2014) Concerto da "Orquestra Villa
Lobos" de Porto Velho às 20hs (inicio da apresentação).
Confira a programação:
Quinta-feira (25/09/2014):
“As mulheres do Aluá”
19h
Sexta-feira (26/09/2014):
"Cisne Negro" – São Paulo
20hs
Sábado: (27/09/2014):
"Orquestra de Câmara de Manaus"
20hs
Domingo (28/09/2014):
"Orquestra Villa Lobos" - Porto Velho
20hs
Marinha Raupp:
uma luta travada para chegar ao Palácio da Artes
A inauguração do teatro Palácio das Artes Rondônia é um marco histórico na missão da Deputada Federal Marinha Raupp pela cultura em Rondônia. Ela acompanhou desde o inicio o sonho dos artistas locais para que essa obra fosse uma realidade, quando evocada para esta missão em 1.996, liberou uma emenda para a elaboração do projeto do Teatro e começou uma saga para que ele se tornasse realidade.
“O Teatro é algo mágico onde histórias e estórias se apresentam, mas o teatro Palácio das Artes Rondônia vai além da imaginação, pois será um palco de espetáculos, de valorização da cultura rondoniense e de suma importância para democratizar o acesso à cultura. Além de tudo possui uma escola teatral, onde a cultura ocupará um espaço central, tanto pela fruição de bens culturais quanto pela produção de cultura” – disse a estudante de enfermagem Anny Buscarioli.
Em 1.997 o então governador Valdir Raupp de Mattos conseguiu a autorização do Ministro do Exercito para alienação do terreno, que fica situado a Rua Presidente Dutra no bairro Pedrinhas, e que fora destinado a construção do mesmo. A obra foi iniciada em 1.998 com a aprovação do projeto pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura e a captação de recursos através da Fundação Cultural e Turística do Estado de Rondônia (Funcetur).
Após isso alguns percalços apareceram, um deles em 2006 quando a Deputada Federal conseguiu recursos na ordem de 100 milhões de reais para realização da obra, de onde fora liberado através de emenda cerca de 6 milhões e meio, para construção do teatro, e que não pôde ser utilizado por falta de apresentação do projeto em tempo hábil pelo governo da época; também foi necessário a reversão de uma doação de parte do terreno feita pelo exercito para a construção da sede do Ministério Público Federal do Trabalho (MPFT), a pedido do coordenador de patrimônio do estado da época.
As dificuldades não frearam o projeto da parlamentar, que interveio junto a ministérios e instituições federais para que fosse resolvida toda a situação. Desde o inicio Marinha Raupp conversou com o ministro da cultura da época Gilberto Gil, de quem recebeu apoio para a construção do teatro, e posteriormente esteve nos ministérios de defesa, planejamento e do trabalho, para reverter a doação acidental de parte do terreno para o MPF. A atuação da deputada resultou na harmonia do ambiente que hoje engloba o teatro estadual, o prédio do Tribunal de Justiça (TJ), as obras da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) e o Ministério Público Federal do Trabalho (MPFT).
Em 2008 o impasse foi resolvido e os documentos emitidos pela parlamentar e gestão política junto aos ministérios, resultam na portaria n° 113 do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, autorizando a cessão de uso gratuíto ao estado de Rondônia dos imóveis constituídos pelos lotes urbanos situados nas ruas José Camacho e Tabajara, no bairro Pedrinhas, para impantação do Teatro Estadual de Rondônia, inaugurado nesta quinta-feira (25) com solenidade festiva aberta ao público.
“O Teatro é algo mágico onde histórias e estórias se apresentam, mas o teatro Palácio das Artes Rondônia vai além da imaginação, pois será um palco de espetáculos, de valorização da cultura rondoniense e de suma importância para democratizar o acesso à cultura. Além de tudo possui uma escola teatral, onde a cultura ocupará um espaço central, tanto pela fruição de bens culturais quanto pela produção de cultura” – disse a estudante de enfermagem Anny Buscarioli.
Em 1.997 o então governador Valdir Raupp de Mattos conseguiu a autorização do Ministro do Exercito para alienação do terreno, que fica situado a Rua Presidente Dutra no bairro Pedrinhas, e que fora destinado a construção do mesmo. A obra foi iniciada em 1.998 com a aprovação do projeto pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura e a captação de recursos através da Fundação Cultural e Turística do Estado de Rondônia (Funcetur).
Após isso alguns percalços apareceram, um deles em 2006 quando a Deputada Federal conseguiu recursos na ordem de 100 milhões de reais para realização da obra, de onde fora liberado através de emenda cerca de 6 milhões e meio, para construção do teatro, e que não pôde ser utilizado por falta de apresentação do projeto em tempo hábil pelo governo da época; também foi necessário a reversão de uma doação de parte do terreno feita pelo exercito para a construção da sede do Ministério Público Federal do Trabalho (MPFT), a pedido do coordenador de patrimônio do estado da época.
As dificuldades não frearam o projeto da parlamentar, que interveio junto a ministérios e instituições federais para que fosse resolvida toda a situação. Desde o inicio Marinha Raupp conversou com o ministro da cultura da época Gilberto Gil, de quem recebeu apoio para a construção do teatro, e posteriormente esteve nos ministérios de defesa, planejamento e do trabalho, para reverter a doação acidental de parte do terreno para o MPF. A atuação da deputada resultou na harmonia do ambiente que hoje engloba o teatro estadual, o prédio do Tribunal de Justiça (TJ), as obras da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) e o Ministério Público Federal do Trabalho (MPFT).
Em 2008 o impasse foi resolvido e os documentos emitidos pela parlamentar e gestão política junto aos ministérios, resultam na portaria n° 113 do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, autorizando a cessão de uso gratuíto ao estado de Rondônia dos imóveis constituídos pelos lotes urbanos situados nas ruas José Camacho e Tabajara, no bairro Pedrinhas, para impantação do Teatro Estadual de Rondônia, inaugurado nesta quinta-feira (25) com solenidade festiva aberta ao público.
Fonte: RONDONIAGORA
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