domingo, 2 de abril de 2017

ILUSTRE APODIENSE

ILUSTRE APODIENSE :
                                                                            DIONÍZIO COSME DO APODI
Dionízio Cosme Neto, nasceu em Apodi, Rio grande do Norte em 06 de junho de 1978. Filho da professora Maria Antônia Carlos de Morais e do pedreiro Luís Cosme de Morais. Viveu sua infância em Apodi brincando com seus irmãos: Gilberto,Maria Rita, Rivânia e Genildo. Tinha o  sonho de ser jogador de futebol do São Paulo, mas já adolescente se mudou para Mossoró onde mais tarde conheceu o teatro e nunca mais foi o mesmo, adotando até Apodi como nome artístico. Sobre isso o saudoso jornalista Dorian Jorge Freire certa vez disse em sua coluna no jornal Gazeta do Oeste: "Dionízio do Apodi é uma forma de ser mossoroense". Já em São Paulo, onde reside há três anos, passou a usar Dionízio Cosme do Apodi.
Dionízio Cosme do Apodi foi ator da Casa Laboratório para as Artes do Teatro de São Paulo, de novembro de 2013 até o seu fechamento em março de 2015, onde desenvolveu um trabalho diário de pesquisa com o diretor Cacá Carvalho. Como resultado desta pesquisa Dionízio Cosme do Apodi esteve em cartaz com o espetáculo Aquela Infância Toda, juntamente com outros três atores e com direção do próprio Cacá; e com o solo Casca de Noz, de autoria de Dionízio com reelaboração artística de Cacá Carvalho.
Ator e diretor, Dionízio deu seus primeiros passos no teatro quando cursava Ciências Sociais na UERN, onde em 1998 entrou para o Grupo de Teatro Universitário de Mossoró (GRUTUM). Neste período trabalhou com João Marcelino, diretor e figurinista potiguar, que foi seu maior incentivador no início da trajetória. No GRUTUM em pouco tempo passou a coordenar o grupo, de onde saiu para fundar o Grupo de Teatro O Pessoal do Tarará, em 2002, onde dirigiu e atuou em diversas peças, desenvolvendo um trabalho de pesquisa em cima do trabalho do ator. Com o Grupo O Pessoal do Tarará desenvolveu dezenas de projetos de formação e circulação pelos estados do Nordeste.
Dionízio do Apodi já recebeu diversos prêmios em festivais pelo Brasil, bem como o Troféu O Poty, do jornal Diário de Natal, como artista de teatro do ano em 2008.
São peças dirigidas por Dionízio Cosme do Apodi: O Inspetor Geraldo (2005), A Peleja do Amor no Coração de Severino (2006), Assombrações (2008), A Ventania de Shakespeare (2009), O Pulo do Gato (2009), Baby eu te amo (2010), Casca de Noz – Aurora Boreal (2011), 100 Palavras (2012), Tertúlia de Virgulino (2015), O Andarilho (2016) e A Terceira Margem do Rio (2017) com O Pessoal do Tarará. E O Auto da Liberdade (2013), com a Prefeitura de Mossoró.
Como ator trabalhou em Boi do Pão (1999 a 2001), O Oratório de Santa Luzia (2001 a 2004), Sanduíche de Gente (2003 a 2005), A Peleja do Amor no Coração de Severino (2006 a 2010), A Ventania de Shakespeare (2009 a 2010), Chuva de bala (2005 a 2010), e Aurora Boreal (2011), Casca de Noz, O Andarilho, Tertúlia de Virgulino e A Terceira Margem do Rio (estes quatro últimos em cartaz, além de Aquela Infância Toda (de 2014 a 2015) na Casa Laboratório.
Atualmente desenvolve um trabalho junto ao Núcleo Macabéa de Teatro, em São Paulo, intitulado EPÍSTOLA.40.

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