ILUSTRE APODIENSE :
DIONÍZIO COSME DO APODI
Dionízio Cosme Neto, nasceu em Apodi, Rio grande do Norte em 06 de junho de 1978. Filho da professora Maria Antônia Carlos de Morais e do pedreiro Luís Cosme de Morais. Viveu sua infância em Apodi brincando com seus irmãos: Gilberto,Maria Rita, Rivânia e Genildo. Tinha o sonho de ser jogador de futebol do São Paulo, mas já adolescente se mudou para Mossoró onde mais tarde conheceu o teatro e nunca mais foi o mesmo, adotando até Apodi como nome artístico. Sobre isso o saudoso jornalista Dorian Jorge Freire certa vez disse em sua coluna no jornal Gazeta do Oeste: "Dionízio do Apodi é uma forma de ser mossoroense". Já em São Paulo, onde reside há três anos, passou a usar Dionízio Cosme do Apodi.
Dionízio Cosme do Apodi foi ator da Casa Laboratório para as Artes do Teatro de São Paulo, de novembro de 2013 até o seu fechamento em março de 2015, onde desenvolveu um trabalho diário de pesquisa com o diretor Cacá Carvalho. Como resultado desta pesquisa Dionízio Cosme do Apodi esteve em cartaz com o espetáculo Aquela Infância Toda, juntamente com outros três atores e com direção do próprio Cacá; e com o solo Casca de Noz, de autoria de Dionízio com reelaboração artística de Cacá Carvalho.
Ator e diretor, Dionízio deu seus primeiros passos no teatro quando cursava Ciências Sociais na UERN, onde em 1998 entrou para o Grupo de Teatro Universitário de Mossoró (GRUTUM). Neste período trabalhou com João Marcelino, diretor e figurinista potiguar, que foi seu maior incentivador no início da trajetória. No GRUTUM em pouco tempo passou a coordenar o grupo, de onde saiu para fundar o Grupo de Teatro O Pessoal do Tarará, em 2002, onde dirigiu e atuou em diversas peças, desenvolvendo um trabalho de pesquisa em cima do trabalho do ator. Com o Grupo O Pessoal do Tarará desenvolveu dezenas de projetos de formação e circulação pelos estados do Nordeste.
Dionízio do Apodi já recebeu diversos prêmios em festivais pelo Brasil, bem como o Troféu O Poty, do jornal Diário de Natal, como artista de teatro do ano em 2008.
São peças dirigidas por Dionízio Cosme do Apodi: O Inspetor Geraldo (2005), A Peleja do Amor no Coração de Severino (2006), Assombrações (2008), A Ventania de Shakespeare (2009), O Pulo do Gato (2009), Baby eu te amo (2010), Casca de Noz – Aurora Boreal (2011), 100 Palavras (2012), Tertúlia de Virgulino (2015), O Andarilho (2016) e A Terceira Margem do Rio (2017) com O Pessoal do Tarará. E O Auto da Liberdade (2013), com a Prefeitura de Mossoró.
Como ator trabalhou em Boi do Pão (1999 a 2001), O Oratório de Santa Luzia (2001 a 2004), Sanduíche de Gente (2003 a 2005), A Peleja do Amor no Coração de Severino (2006 a 2010), A Ventania de Shakespeare (2009 a 2010), Chuva de bala (2005 a 2010), e Aurora Boreal (2011), Casca de Noz, O Andarilho, Tertúlia de Virgulino e A Terceira Margem do Rio (estes quatro últimos em cartaz, além de Aquela Infância Toda (de 2014 a 2015) na Casa Laboratório.
Atualmente desenvolve um trabalho junto ao Núcleo Macabéa de Teatro, em São Paulo, intitulado EPÍSTOLA.40.
Dionízio Cosme do Apodi foi ator da Casa Laboratório para as Artes do Teatro de São Paulo, de novembro de 2013 até o seu fechamento em março de 2015, onde desenvolveu um trabalho diário de pesquisa com o diretor Cacá Carvalho. Como resultado desta pesquisa Dionízio Cosme do Apodi esteve em cartaz com o espetáculo Aquela Infância Toda, juntamente com outros três atores e com direção do próprio Cacá; e com o solo Casca de Noz, de autoria de Dionízio com reelaboração artística de Cacá Carvalho.
Ator e diretor, Dionízio deu seus primeiros passos no teatro quando cursava Ciências Sociais na UERN, onde em 1998 entrou para o Grupo de Teatro Universitário de Mossoró (GRUTUM). Neste período trabalhou com João Marcelino, diretor e figurinista potiguar, que foi seu maior incentivador no início da trajetória. No GRUTUM em pouco tempo passou a coordenar o grupo, de onde saiu para fundar o Grupo de Teatro O Pessoal do Tarará, em 2002, onde dirigiu e atuou em diversas peças, desenvolvendo um trabalho de pesquisa em cima do trabalho do ator. Com o Grupo O Pessoal do Tarará desenvolveu dezenas de projetos de formação e circulação pelos estados do Nordeste.
Dionízio do Apodi já recebeu diversos prêmios em festivais pelo Brasil, bem como o Troféu O Poty, do jornal Diário de Natal, como artista de teatro do ano em 2008.
São peças dirigidas por Dionízio Cosme do Apodi: O Inspetor Geraldo (2005), A Peleja do Amor no Coração de Severino (2006), Assombrações (2008), A Ventania de Shakespeare (2009), O Pulo do Gato (2009), Baby eu te amo (2010), Casca de Noz – Aurora Boreal (2011), 100 Palavras (2012), Tertúlia de Virgulino (2015), O Andarilho (2016) e A Terceira Margem do Rio (2017) com O Pessoal do Tarará. E O Auto da Liberdade (2013), com a Prefeitura de Mossoró.
Como ator trabalhou em Boi do Pão (1999 a 2001), O Oratório de Santa Luzia (2001 a 2004), Sanduíche de Gente (2003 a 2005), A Peleja do Amor no Coração de Severino (2006 a 2010), A Ventania de Shakespeare (2009 a 2010), Chuva de bala (2005 a 2010), e Aurora Boreal (2011), Casca de Noz, O Andarilho, Tertúlia de Virgulino e A Terceira Margem do Rio (estes quatro últimos em cartaz, além de Aquela Infância Toda (de 2014 a 2015) na Casa Laboratório.
Atualmente desenvolve um trabalho junto ao Núcleo Macabéa de Teatro, em São Paulo, intitulado EPÍSTOLA.40.
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