quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

POETA ANTÔNIO FRANCISCO




Assisti o nascimento
Desse Monstro do Cordel
Estava la no Sujeito
Quando Antônio Chegou
Trazendo humildemente
Os cordeis que fabricou
Mostrou a Crispiniano
As palavras que engrenou
Mas foi dizendo na frente;
São besteiras sem valor.
Quando Crispin deu  vista
Foi logo te perguntando:
Que fazias dessas pérolas
Guardadas num anti-plano
São diamantes, são versos
É Cordel, vamos mostrando
Crispiniano foi breve
Já foi logo divulgando.
E foi assim que surgiu
Esse monstro da poesia
Entre placas, bicicletas
Vai fazendo a inguirizia
E quando termina o trem
Vejo um Monte de Poesias.
rOgério Dias
Em 1997 la no O Sujeito, participando de um curso sobre Cordel e Poesia
ministrado por Crispiniano Neto, vi nascer esse mestre.
poeta cordelista mossoroense.

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